Role Playing Game
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Primeira Aventura – Os kobolds
Frank Hira, Holt e Petrus Dulux estão em uma sala escura, não se lembram de nada, esta é a primeira vez que estão juntos, pelo menos a primeira que podem lembrar. A única coisa que se manifesta na sala é o cheiro de sangue vindo deles, ao menos é o que eles sabem, já que não há fonte de luz e o único sentido que tinham é o faro, infelizmente. Todos estavam acorrentados aos pulsos, nas pernas e no pescoço, feridos e com pouca ou sem roupas; fracos, sombras do que eram.
Após algumas horas a porta é aberta, dela vêem seis guardas, desacorrentam-nos, encapuzam-nos e cada um é arrastado por uma grande escada em caracol. Ao chegarem a uma porta, a mesma é aberta e um ar mais fresco banha-os, são carregados mais alguns metros numa sala muito iluminada.
Os guardas param e retiram os capuzes de cada um, a luz cega-os. Segundos depois, mesmo com a visão embaçada, todos enxergam pessoas na sala, uma figura sentada numa poltrona chama suas atenções. Um homem grande, com anéis nas mãos, está falando com os guardas.
Os prisioneiros olham-se pela primeira vez e tentam compreender o que está acontecendo, mas nenhum aparenta saber algo, eles começam a examinar a sala, mas não vêem nada que de alguma idéia do porque de estarem lá.
Eis que uma silhueta humanóide entra na sala, coberta por um manto negro, escondendo sua feição. Ela senta em uma cadeira e começa a dialogar com o senhor sentado no trono.
Depois de algumas palavras trocadas em um idioma desconhecido por todos; a imagem escura descobre suas mãos com muitos calos e muito pálidas. Junta-as e assopra algumas frases nelas.
O silêncio reina no lugar; pela primeira vez eles ouvem algo, um feitiço foi quebrado. Agora eles olham em direção ao feiticeiro, atraídos pelos estranhos sons que vêem do mesmo. Arrepios sobem-lhes as espinhas, fazendo-os imaginar o que era aquela criatura.
O senhor levanta-se do trono e corta o ar com suas palavras viris.
- Vocês desejam viver ou morrer?
Nenhuma resposta é pronunciada.
Holt, o elfo, olha para o homem, cospe no chão e encara-o.
Como reposta, o homem pronuncia: - Vadio! Desrespeita-me e encara-me! Marcarei-te para que se lembre do resultado de suas ações – ele desembainha sua adaga do cinto e entalha na bochecha do elfo: “LMC”, guarda a adaga e segura a cabeça de Holt com ambas as mãos, joga-a no chão e usa-a para limpar a saliva do chão.
Após ter a cabeça solta, Holt se recompõe e encara novamente o homem. Seu rosto expressa como se sente, de um lado a vergonha, do outro, a desonra.
Seus parceiros assistem ao que aconteceu sem fazerem e expressarem nada.
Após se recompor do que acontecera, o senhor pronuncia novas palavras:
- Agora vocês são meus mercenários, sua primeira missão não precisa ser explicada, vocês apenas têm de sobreviver ao que acontecerá.
Após o aviso, o senhor ordena os guardas a levarem os prisioneiros para o local pré-determinado.
Os guardas encapuzam e acorrentam-nos novamente e começam a arrastá-los. Enquanto são levados para seu destino, sentem que estão passando por mais uma leva de escadas, que hora faz uma curva para a esquerda, outra para a direita e às vezes vai reta.
Na última curva, eles param, uma porta é aberta, eles são libertados das correntes e dos capuzes e são jogados dentro da sala iluminada.
Eles piscam os olhos repetidas vezes e examinam o lugar, a última cena que vêem antes de desmaiarem é: os guardas fecham a porta de madeira reforçada com ferro, e um barulho é emitido do outro lado, parecido com ao de uma tora se encaixando em ganchos, um modo para trancar a entrada.
Quando acordam sentem-se cansados e pouco feridos e vêem uma mesa com comida, água e algumas cadeiras; sentam-se e começam a comer. Enquanto comem, conversam e descobrem o nome de cada um, mais nada, já que suas memórias são iguais. E o elfo se limpa como pode da sujeira e do sangue em seu rosto.
Após cearem pela primeira vez desde um bom tempo, examinam o lugar mais calmamente e vêem: uma estante com poucas armas, um amontoado de roupas, três mochilas e uma porta de madeira menos resistente e aparentemente não trancada.
Satisfeitos e melhores, eles vestem as roupas, colocam as mochilas nas costas e enchem-nas com comida. Petrús, o feiticeiro humano, pega uma espada curta e um escudo de madeira; Frank, o guerreiro anão, pega um machado leve e um mais pesado e um escudo de madeira; Holt, o ranger elfo, pega um arco, uma aljava com flechas e duas espadas curtas; e cada um pega uma tocha.
O elfo, muito irritado com o que acontecera ao seu rosto, chuta a porta de madeira, fazendo-a abrir sem esforço, revelando um túnel com a largura de uma pessoa e com uma escadaria indo para baixo. Todos entraram: primeiro foi o anão, seguido do elfo e por último foi o feiticeiro.
No fim da escada, entram no interior duma caverna, examinam-na: uma abertura grande na terra, com seis metros de altura, muito larga, com poças d’água aqui e ali e à cento e cinqüenta metros vêem uma luz no fim da caverna.
O elfo decide esgueirar-se nas sombras, o feiticeiro também, porém, muito barulho é feito por Petrús e o anão vai de peito aberto, caminhando com arma e escudo em punhos.
Holt aproxima-se rapidamente da fonte de luz e vê: uma fogueira grande, rodeada de animais humanóides dançante, com cara de cachorro e o corpo de uma criança; um deles chama a atenção ele está em uma pequena plataforma, com roupas de rituais, falando palavras estranhas, como o feiticeiro de antes.
O elfo volta para onde estão seus companheiros e explica-lhes a situação.
Decidem examinar melhor os homenzinhos, abordando-os de forma pacifica, tentando conversar primeiro. Para isso, Holt vai às sombras, Petrús fica atrás de todos, e Frank vai na normalmente, na frente de todos.
O guerreiro é avistado pelo grupo de criaturas e tenta falar com eles, mas eles avistam o elfo com seu arco em punho e avançam. Frank aponta para o feiticeiro, mas eles não se importam, atacam o anão e o elfo.
Um grande número de caras de cachorros correm na direção de Frank, aproximadamente trinta. A outra metade, com a mesma quantidade, avança em direção ao elfo.
O primeiro encontro acontece com o anão, ele manobra seu machado, cortando, decapitando, quebrando, desmembrando e matando vários inimigos. Enquanto isso, o ranger tenta atingir um oponente, mas erra, seu encontro gera muitos golpes de espadas, socos, chutes e várias mortes.
Frank e Holt ficam feridos no corpo inteiro.
Petrús lança uma bola de fogo explosiva na direção de Frank, matam vários e deixa muitos feridos; inclusive o anão, que fica ferido gravemente.
O anão entra em um frenesi, aumentando sua força e resistência, equiparando-se a um demônio com um machado. O ranger elfo, mais parece um ceifador, decepando seus inimigos e quebrando seus corpos com seus golpes habilidosos.
No final, tudo que sobra é: cinzas, corpos e sangue em todos os lugares.
As baixas são terrivelmente grandes para o inimigo, todos são mortos. Para os aventureiros, apenas o anão acaba desmaiado no chão, em meio aos cadáveres; o ranger fica ferido e o humano fica muito cansado.
O que vocês acharam? E quais partes vocês acham que eu posso melhorar? Comentem, por favor.
Frank Hira, Holt e Petrus Dulux estão em uma sala escura, não se lembram de nada, esta é a primeira vez que estão juntos, pelo menos a primeira que podem lembrar. A única coisa que se manifesta na sala é o cheiro de sangue vindo deles, ao menos é o que eles sabem, já que não há fonte de luz e o único sentido que tinham é o faro, infelizmente. Todos estavam acorrentados aos pulsos, nas pernas e no pescoço, feridos e com pouca ou sem roupas; fracos, sombras do que eram.
Após algumas horas a porta é aberta, dela vêem seis guardas, desacorrentam-nos, encapuzam-nos e cada um é arrastado por uma grande escada em caracol. Ao chegarem a uma porta, a mesma é aberta e um ar mais fresco banha-os, são carregados mais alguns metros numa sala muito iluminada.
Os guardas param e retiram os capuzes de cada um, a luz cega-os. Segundos depois, mesmo com a visão embaçada, todos enxergam pessoas na sala, uma figura sentada numa poltrona chama suas atenções. Um homem grande, com anéis nas mãos, está falando com os guardas.
Os prisioneiros olham-se pela primeira vez e tentam compreender o que está acontecendo, mas nenhum aparenta saber algo, eles começam a examinar a sala, mas não vêem nada que de alguma idéia do porque de estarem lá.
Eis que uma silhueta humanóide entra na sala, coberta por um manto negro, escondendo sua feição. Ela senta em uma cadeira e começa a dialogar com o senhor sentado no trono.
Depois de algumas palavras trocadas em um idioma desconhecido por todos; a imagem escura descobre suas mãos com muitos calos e muito pálidas. Junta-as e assopra algumas frases nelas.
O silêncio reina no lugar; pela primeira vez eles ouvem algo, um feitiço foi quebrado. Agora eles olham em direção ao feiticeiro, atraídos pelos estranhos sons que vêem do mesmo. Arrepios sobem-lhes as espinhas, fazendo-os imaginar o que era aquela criatura.
O senhor levanta-se do trono e corta o ar com suas palavras viris.
- Vocês desejam viver ou morrer?
Nenhuma resposta é pronunciada.
Holt, o elfo, olha para o homem, cospe no chão e encara-o.
Como reposta, o homem pronuncia: - Vadio! Desrespeita-me e encara-me! Marcarei-te para que se lembre do resultado de suas ações – ele desembainha sua adaga do cinto e entalha na bochecha do elfo: “LMC”, guarda a adaga e segura a cabeça de Holt com ambas as mãos, joga-a no chão e usa-a para limpar a saliva do chão.
Após ter a cabeça solta, Holt se recompõe e encara novamente o homem. Seu rosto expressa como se sente, de um lado a vergonha, do outro, a desonra.
Seus parceiros assistem ao que aconteceu sem fazerem e expressarem nada.
Após se recompor do que acontecera, o senhor pronuncia novas palavras:
- Agora vocês são meus mercenários, sua primeira missão não precisa ser explicada, vocês apenas têm de sobreviver ao que acontecerá.
Após o aviso, o senhor ordena os guardas a levarem os prisioneiros para o local pré-determinado.
Os guardas encapuzam e acorrentam-nos novamente e começam a arrastá-los. Enquanto são levados para seu destino, sentem que estão passando por mais uma leva de escadas, que hora faz uma curva para a esquerda, outra para a direita e às vezes vai reta.
Na última curva, eles param, uma porta é aberta, eles são libertados das correntes e dos capuzes e são jogados dentro da sala iluminada.
Eles piscam os olhos repetidas vezes e examinam o lugar, a última cena que vêem antes de desmaiarem é: os guardas fecham a porta de madeira reforçada com ferro, e um barulho é emitido do outro lado, parecido com ao de uma tora se encaixando em ganchos, um modo para trancar a entrada.
Quando acordam sentem-se cansados e pouco feridos e vêem uma mesa com comida, água e algumas cadeiras; sentam-se e começam a comer. Enquanto comem, conversam e descobrem o nome de cada um, mais nada, já que suas memórias são iguais. E o elfo se limpa como pode da sujeira e do sangue em seu rosto.
Após cearem pela primeira vez desde um bom tempo, examinam o lugar mais calmamente e vêem: uma estante com poucas armas, um amontoado de roupas, três mochilas e uma porta de madeira menos resistente e aparentemente não trancada.
Satisfeitos e melhores, eles vestem as roupas, colocam as mochilas nas costas e enchem-nas com comida. Petrús, o feiticeiro humano, pega uma espada curta e um escudo de madeira; Frank, o guerreiro anão, pega um machado leve e um mais pesado e um escudo de madeira; Holt, o ranger elfo, pega um arco, uma aljava com flechas e duas espadas curtas; e cada um pega uma tocha.
O elfo, muito irritado com o que acontecera ao seu rosto, chuta a porta de madeira, fazendo-a abrir sem esforço, revelando um túnel com a largura de uma pessoa e com uma escadaria indo para baixo. Todos entraram: primeiro foi o anão, seguido do elfo e por último foi o feiticeiro.
No fim da escada, entram no interior duma caverna, examinam-na: uma abertura grande na terra, com seis metros de altura, muito larga, com poças d’água aqui e ali e à cento e cinqüenta metros vêem uma luz no fim da caverna.
O elfo decide esgueirar-se nas sombras, o feiticeiro também, porém, muito barulho é feito por Petrús e o anão vai de peito aberto, caminhando com arma e escudo em punhos.
Holt aproxima-se rapidamente da fonte de luz e vê: uma fogueira grande, rodeada de animais humanóides dançante, com cara de cachorro e o corpo de uma criança; um deles chama a atenção ele está em uma pequena plataforma, com roupas de rituais, falando palavras estranhas, como o feiticeiro de antes.
O elfo volta para onde estão seus companheiros e explica-lhes a situação.
Decidem examinar melhor os homenzinhos, abordando-os de forma pacifica, tentando conversar primeiro. Para isso, Holt vai às sombras, Petrús fica atrás de todos, e Frank vai na normalmente, na frente de todos.
O guerreiro é avistado pelo grupo de criaturas e tenta falar com eles, mas eles avistam o elfo com seu arco em punho e avançam. Frank aponta para o feiticeiro, mas eles não se importam, atacam o anão e o elfo.
Um grande número de caras de cachorros correm na direção de Frank, aproximadamente trinta. A outra metade, com a mesma quantidade, avança em direção ao elfo.
O primeiro encontro acontece com o anão, ele manobra seu machado, cortando, decapitando, quebrando, desmembrando e matando vários inimigos. Enquanto isso, o ranger tenta atingir um oponente, mas erra, seu encontro gera muitos golpes de espadas, socos, chutes e várias mortes.
Frank e Holt ficam feridos no corpo inteiro.
Petrús lança uma bola de fogo explosiva na direção de Frank, matam vários e deixa muitos feridos; inclusive o anão, que fica ferido gravemente.
O anão entra em um frenesi, aumentando sua força e resistência, equiparando-se a um demônio com um machado. O ranger elfo, mais parece um ceifador, decepando seus inimigos e quebrando seus corpos com seus golpes habilidosos.
No final, tudo que sobra é: cinzas, corpos e sangue em todos os lugares.
As baixas são terrivelmente grandes para o inimigo, todos são mortos. Para os aventureiros, apenas o anão acaba desmaiado no chão, em meio aos cadáveres; o ranger fica ferido e o humano fica muito cansado.
O que vocês acharam? E quais partes vocês acham que eu posso melhorar? Comentem, por favor.
Quilinho- Mensagens : 3
Data de inscrição : 17/12/2011
Re: Role Playing Game
Uma dica pra você, organiza melhor seu texto '-'
funsequinha5- Mensagens : 6
Data de inscrição : 14/12/2011
Re: Role Playing Game
Como assim? Pode citar um exemplo?funsequinha5 escreveu:Uma dica pra você, organiza melhor seu texto '-'
Quilinho- Mensagens : 3
Data de inscrição : 17/12/2011
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